5 Passos para fazer um Detox Digital

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Você já se interessou por um!

Aqueles posts, receitinhas prontas, prometendo “milagres”: “Sucos detox são tudo de bom”, “Dieta detox: você mais magra em uma semana”, “Sucos detox: 7 receitas para desinchar”, “Dieta detox limpa o organismo e enxuga 3 kg em 15 dias”.

5 Passos para fazer um Detox Digital

5 Passos para fazer um Detox Digital

Porque você se interessou?

As tais dietinhas detox, também conhecidas como dietas desintoxicantes, (unanimidade entre celebridades e blogueiras fitness), te prometiam “aumentar a ingestão de vitaminas e antioxidantes”, “dar um descanso para o aparelho digestivo”, “promove a eliminação de toxinas acumuladas no organismo”, adquiridas, especialmente, durante períodos em que, geralmente, excessos, (muitos excessos), são cometidos devido ao elevado consumo de bebidas alcoólicas, preparações calóricas e outras “coisitas mais”, do gênero.


Pois, é! Hoje, eu venho te oferecer uma “Detox Digital”! Isso mesmo! Desintoxicação, eliminação de “toxinas” acumuladas por elevado e excessivo consumo, sim, de tecnologia.


O tema é tão importante e tem ficado tão popular que o termo “digital detox” foi incluído no dicionário Oxford em sua última atualização.

Saiba você, que, inclusive, esta é considerada uma das profissões do futuro.

Especialistas apontam que, em breve, teremos o profissional “desintoxicador digital”, ou seja, precisaremos de um “profissional para nos ajudar a nos livrarmos das toxinas do mundo virtual e ter uma vida mais saudável”.


Imagine ficar sem internet, Facebook, Twitter, smartphone, tablet ou qualquer outro tipo de gadget durante um tempo. É uma atitude difícil, mas que pode ajudar muito a tirar o stress que o simples fato de olhar pra uma tela causa e viver mais a vida que existe lá fora (sim, ela existe, não sabia?!).


Não conseguir fazer isso acaba indicando um problema que já é encarado como doença e até calculado por aplicativos: o vício em tecnologia, especialmente Internet e Smartphones.

Você acha que não consegue ficar sem Internet, Facebook, Twitter e Smartphone?

Cuidado, você pode estar sofrendo de nomofobia, termo criado na Inglaterra para designar as pessoas compulsivas por esse tipo de conexão.


Sintomas do Vício Digital

Os sintomas de um organismo intoxicado por tecnologia podem ser físicos e/ou mentais, tais como “cansaço, sono durante o dia, falta de concentração, irritabilidade, ausência, entre tantos outros problemas”.

Sintomas do Vício Digital

Sintomas do Vício Digital

Estudos recentes mostraram que o uso dos smartphones podem prejudicar as relações interpessoais, fazendo com que a gente tenha menos empatia com as pessoas. Além disso, foi comprovado que a internet deixa a gente mais ansioso e depressivo.

Sabe o que significa isso: que você terá falta de sensibilidade (nos sentidos), assumirá a condição da pessoa que se coloca acima dos sentimentos; que não sente; impassível, indiferente. Aquela pessoa que demonstra indiferença social, apática, com distanciamento de pessoas.

Você não percebe, mas torna-se indolente. Aquele estado mórbido em que as funções da vida estão atenuadas por forma tal que parece estarem suspensas.

As pessoas que convivem com você acham que tornou-se um zumbi. Não fala, não conversa mais, só fica no celular ou no tablete, ou no PC.

Aproximadamente 22% dos franceses admitem ser “impossível” ficar por mais de um dia sem celular, segundo uma pesquisa realizada em março pela empresa Mingle com 1.500 utilizadores. Esta porcentagem chega a 34% entre os jovens de 15 a 19 anos.

Entre as pessoas consultadas, 29% afirmaram que conseguem ficar sem o telefone por mais de 24 horas, “mas dificilmente”, contra 49% que acreditam conseguir “sem problema”.


O Brasil já tem o segundo maior número de usuários cadastrados no Facebook

O Brasil já tem o segundo maior número de usuários no Facebook

“O Brasil já tem o segundo maior número de usuários cadastrados no Facebook (são 65 milhões de pessoas), atrás apenas dos Estados Unidos.

Dados de uma pesquisa da ComScore, publicada em fevereiro no The Wall Street Journal, revelam que o tempo que os brasileiros passam conectados ao site criado por Mark Zuckerberg cresceu 208% em 2012.

Isso significa que nós ficamos 535 minutos por mês navegando pela rede social – a média mundial foi de 361 minutos.”


“Podemos compreender que as pessoas sejam viciadas em seus smartphones, pois elas têm toda a vida programada ali, e se, por acaso, perderem o aparelho ou ele quebrar, vão ficar isoladas do mundo”, ressalta o escritor Phil Marso, organizador do Dia Mundial sem Celular, que acontece anualmente nos dias 6, 7 e 8 de fevereiro. No entanto, é uma ferramenta que desumaniza, usada sem controle.

Segundo estudo da empresa americana Good Technology, 50% das pessoas conferem a caixa postal logo de manhã, ainda com a cabeça no travesseiro. E 69% repetem a checagem antes de dormir. Acabam trabalhando 45 dias a mais por ano por causa das facilidades de comunicação.

A antropóloga Sandra Rubia da Silva, que estuda o impacto dos aparelhos do cotidiano, diz que muitos têm uma relação afetiva com o smartphone.


“Esse é um fenômeno que se disseminou rapidamente, em pouco mais de dez anos, e mudou as relações sociais. Tem quem almoce, jante e durma com o celular”, diz Silva, professora da Universidade Federal de Santa Maria.


“Estamos em uma sociedade robótica em que devemos fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Uma parte da população acha que, se não estiver conectada, perde alguma coisa. E, se perdemos alguma coisa, ou se não podemos responder imediatamente, desenvolvemos formas de ansiedade ou nervosismo. As pessoas têm menos paciência”, segundo Phil Marso, autor em 2004 do primeiro livro escrito inteiramente em SMS.

“Com o fácil acesso à internet e redes sociais, algumas pessoas substituem as situações de vínculos próximos e reais para vivenciar a impessoalidade do virtual, o que pode ser prejudicial para os seus relacionamentos. É necessário buscar o equilíbrio para não cometer certos exageros e não transformar o virtual em uma compulsão. Tudo em excesso é prejudicial”.

5 Passos para sua DETOX DIGITAL

A dieta detox da vez não propõe a limpeza do corpo, mas da mente.

Assuma que precisa de uma DETOX

Assuma que precisa de uma DETOX

O objetivo da dieta é “restaurar o equilíbrio do organismo, a fim de evitar ou auxiliar no tratamento de doenças acarretadas por desordens metabólicas, entre elas a ansiedade”. Só é importante destacar que a resposta individual de cada organismo, a prática e o controle emocional podem influenciar nesse resultado.

Outro ponto importante é consultar um especialista, se necessário, para ter uma avaliação precisa do quadro e apoio durante o processo.

Há até um livro na linha do passo a passo da desintoxicação para os que sofrem de F.O.M.O., abreviação de Fear Of Missing Out (medo de perder algo), o temor tão atual de não conferir/curtir/postar a foto do Instagram ou o recadinho do Facebook.

A citada obra é “The Digital Diet”, do canadense Daniel Sieberg (não publicada no Brasil), que traz dicas para vencer o vício em tecnologia.


Passo 1 – Assuma que precisa de uma DETOX

“Tratamento eu?!”

Existem muitas questões sobre a natureza do vício. A negação é um bom indicador de dependência?

Celulares e redes sociais realmente causam tanta dependência quanto as pessoas dizem?

Quando se trata de questões sobre prevenção do uso, existem muitas táticas, mas convencer uma pessoa a não usar, ou usar controladamente, é muito difícil, principalmente quando usamos argumentos exagerados, já que o exagero provoca sentimentos de desconfiança.

Talvez o melhor caminho para a prevenção seja a compreensão clara do processo de dependência e dos efeitos que ela pode ter no usuário. Com esse intuito, pesquisadores chegaram a um ponto de vista bem colocado com base na ciência sobre o vício.

Ficamos viciados em uma substância ou atividade pela mesma razão que nos fez experimentá-la: porque gostamos do modo como ela nos faz sentir.


Existe uma barreira entre o vício e o uso consciente.

Existe uma barreira entre o vício e o uso consciente.

Os usuários cruzam uma barreira e passam por uma transição até chegarem ao vício. A pesquisa fez brilhar uma luz nas mudanças que ocorrem no cérebro após essa transição, desenvolvendo o modelo de “doença cerebral” do vício. Atualmente, é o ponto de vista mais defendido do vício entre a comunidade científica.

A forma como aprendemos a sobreviver baseia-se em um sistema de recompensa. Quando fazemos algo que auxilia nossa sobrevivência, como comer ou nos exercitar, o sistema límbico de nosso cérebro nos recompensa por esse comportamento liberando a dopamina, uma substância química que nos faz sentir bem. E quando gostamos de como nos sentimos, aprendemos a repetir esse comportamento.


Substâncias diferentes aproximam-se do sistema límbico – o centro de recompensa – em nosso cérebro de diferentes maneiras, mas todas as substâncias de abuso fazem o cérebro liberar altos níveis de dopamina. Essa liberação pode ser de duas a dez vezes maior do que a quantidade que nosso cérebro libera normalmente, dando ao usuário a sensação de “barato” ou “animação”.


Devido a essa liberação e seu impacto no centro de liberação do cérebro, os usuários aprendem rapidamente a usar uma substância ou empenhar-se em uma atividade. Eles aprendem isso do mesmo modo como aprendem a comer ou fazer exercícios, mas com mais rapidez e intensidade, já que a liberação da dopamina não é muito grande.

Como a quantidade de dopamina liberada é anormal, o cérebro esforça-se para recuperar seu equilíbrio químico normal após uma substância diminuir. Isso produz uma ressaca, ou desabituação de uma substância, que pode manifestar-se em dor física, depressão e comportamento perigoso.


Ao longo do tempo, o uso prolongado de uma substância pode fazer o cérebro parar de produzir a quantidade de dopamina que naturalmente produz. Isso cria mais desabituação, levando a uma dependência física – o viciado precisa usar ainda mais a substância para se sentir normal, criando um círculo vicioso que pode ser difícil de quebrar.


Devido a esse processo de aprendizado e à consequente dependência física de uma substância, o usuário torna-se um dependente dela. Como resultado, o dependente perde o controle sobre o ato de usar uma substância ou de envolver-se em uma atividade. Isso levou à ideia de que, para curar um vício, a abstinência – suspensão total do uso da substância ou do comportamento – se faz necessária.

Para curar um vício, a abstinência – suspensão total do uso da substância ou do comportamento – se faz necessária.

Para curar um vício, a abstinência – suspensão total do uso da substância ou do comportamento – se faz necessária.

O diretor de criação, ilustrador e social media Júlio C. Borges, de 29 anos, se encaixa no perfil dos jovens que dormem mal.


“De uns dois anos para cá, tenho me tornado mais ansioso. Sofro de insônia, precisei fazer exames de sangue, monitorar a arritmia cardíaca etc. E tenho o agravante de trabalhar com publicidade e redes sociais. Acordo às oito da manhã e vou dormir às três da madrugada, passo 19 horas conectado, meu iPhone fica ligado ao meu lado enquanto durmo. A primeira coisa que faço quando levanto é olhar o celular”, conta.


Há dois anos, ele percebeu mudanças no humor – antes de estar tão conectado, diz ele, era uma pessoa mais calma.

“Confesso que tinha muito mais vida social on-line do que pessoalmente. Agora que estou conseguindo quebrar isso, tento sair mais, parar para tomar um café. Quando passei a sofrer de insônia, depois de um check-up meus médicos concluíram que a causa vinha desse ritmo louco de estar conectado o tempo inteiro. Meu corpo estava respondendo ao que eu fazia com ele, pedia para parar um pouco, ter momentos para relaxar, não ficar naquela ânsia por responder e-mails, replys etc. Parei de ficar no celular durante o almoço. Estou me disciplinando”, relata Borges.


Inegavelmente, o primeiro passo é analisar e conscientizar-se se rompemos a barreira do uso saudável e sob controle do envolvimento com uma substância ou atividade.

Faça o teste e analise se você precisa de um Detox Digital

Faça o teste e analise se você precisa de um Detox Digital

Faça o teste e analise se você precisa de um Detox Digital

Um simples teste pode ajudá-lo a diagnosticar se tem o problema ou não. Para tanto, responda as dez questões abaixo, para as quais a resposta é “sim” ou “não”.

  1. Você permanece online mais tempo do que pretende, com cada vez mais frequência?
  2. Ignora ou evita outros trabalhos ou atividades para poder gastar mais tempo online?
  3. Constantemente verifica mensagens ou e-mails antes de fazer algo que você precisa fazer, mesmo que isso atrase uma refeição?
  4. Você fica irritado quando alguém o incomoda enquanto está fazendo algo online ou no telefone?
  5. Prefere gastar seu tempo online com outras pessoas – ou através de mensagens de texto via celular – do que conversar pessoalmente?
  6. Quando está off-line, você pensa muito em voltar para o computador?
  7. Discute ou é criticado por amigos, namorada(o) ou família sobre o tempo que você passa online?
  8. Você fica eufórico pensando em quando será a próxima vez que estará online, ou mesmo, fica pensando sobre o que fará quando se conectar?
  9. Você prefere atividades em frente ao computador a sair de casa e fazer qualquer outra coisa?
  10. Você esconde dos outros – ou fica na defensiva quando alguém quer saber – aquilo que você faz na internet?

A quantas dessas perguntas você respondeu “sim” e a quantas respondeu “não”?


Aqui vai uma boa, ou má, notícia: se cinco ou mais respostas foram “sim”, você provavelmente precisa procurar ajuda de um especialista, pois há grandes chances de estar com algum tipo de dependência com a Internet!

Faça esse outro teste. O teste foi adaptado de um similar desenvolvido pela psicóloga americana Kimberly Young, fundadora do Centro para o Vício em Internet nos Estados Unidos.


Responda de acordo com a frequência com que adota cada uma das atitudes e analise o resultado.


Passo 2 – Estabeleça Limites

Por que temos que estar em todas as redes sociais?

Por que temos que estar em todas as redes sociais?

» Por que temos que estar em todas as redes sociais?


» Por que desconfiamos de alguém que não está no Facebook?


» Por que, ao chegar uma notificação em nosso smartphone que fomos marcados em uma foto, temos que parar tudo naquele exato instante para conferir?


» Por que nos intoxicamos com essas novas redes digitais e ficamos online praticamente o dia inteiro?


Dicas de como melhorar sua produtividade e sua vida digital

Uma delas é desativar as notificações de algumas redes sociais (deixar só Whatsapp e SMS, por exemplo) e não levar o celular, tablet ou o computador para a cama antes de dormir – período em que tendemos a pelo menos dar uma mexidinha em nossos aparelhos.

Se você não quer fazer uma desintoxicação plena ou quer fazer um teste com você mesmo, recomendamos o site Do nothing for 2 minutes.


Nele, há somente uma paisagem do mar e uma contagem regressiva. Você não pode mexer no mouse ou no teclado – só pode observar e relaxar. Dois minutos parece pouco, mas quando se está muito estressado e com 30 abas abertas na internet, é um bom método para descansar e reavaliar a sua correria no browser.


A necessidade extrema de usar gadgets e acessar a rede está muito mais relacionada a uma questão interna do indivíduo

A necessidade extrema de usar gadgets

Você também pode baixar o app Digital Detox, disponível para Android. Nele, você pode bloquear o seu celular de períodos de 30 minutos a um mês. Caso você precise usar o computador para o trabalho, também há a ferramenta Antissocial, para Mac, que bloqueia o uso de todas as redes sociais.

De acordo com a especialista, a necessidade extrema de usar gadgets e acessar a rede está muito mais relacionada a uma questão interna do indivíduo do que com a ferramenta em si.


“A solução não é, simplesmente, parar de utilizá-las, porque não é um vício químico, mas uma dependência comportamental”, explica a psicóloga.


Essa dependência se manifesta como uma inabilidade do indivíduo em controlar o uso e o envolvimento crescente com Internet e gadgets, o que conduz a uma perda progressiva de controle e a um maior desconforto emocional.

Dora faz parte de um grupo de especialistas que oferece atendimento ambulatorial para os diagnosticados como dependentes de tecnologia. A abordagem é multidisciplinar e, após pré-triagem e avaliação feita por psiquiatra, o paciente recebe um plano terapêutico, que pode ser em grupo ou individual, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

“O tratamento ocorre em 18 semanas, dividido em etapas. Tentamos entender qual é a função que essa tecnologia tem na vida da pessoa e não pedimos que ela pare de utilizar a Internet, mas que se monitore”, informa.

Ou seja, não adianta ficar alguns dias longe do smartphone e das redes sociais, numa medida extrema, se, quando voltar a usá-los, o indivíduo continuar fazendo isso de forma exagerada e desregrada.

Uma coisa é quando é necessário executar algo do trabalho, conversar com o(a) namorado(a), isso é normal. Agora, se fico conectado sem estipular um tempo, abandonando esportes, trabalho e família para navegar na Internet, isso é preocupante.”É preciso haver limite”, pondera.

PASSO 3 – Estabeleça prioridades Diárias

“Você tem seus filhos, sua casa, seu trabalho. E cuidar de si mesma é a última coisa que vem à mente.”

Você tem seus filhos, sua casa, seu trabalho. E cuidar de si mesma é a última coisa que vem à mente

Você tem seus filhos, sua casa, seu trabalho. E cuidar de si mesma é a última coisa que vem à mente

Estabeleça o que realmente é prioridade em sua vida.

Adote o mantra:


“Cinco palavras — amigos, família, sono, ginástica e trabalho. Você escolhe três por dia — elas não precisam ser as mesmas todos os dias — e posso me permitir não ter que fazer tudo todos os dias. Porque se você não se permitir, é onde acaba esgotada.”


“Existe toda essa pressão sobre como conseguir fazer tudo, e a resposta é que você não consegue fazer tudo.

PASSO 4 – Dedique tempo ao “MUNDO REAL”

Parece óbvio demais, mas, programe-se e faça atividades que não está acostumado.

Dedique tempo ao “MUNDO REAL”

Dedique tempo ao “MUNDO REAL”

A tendência de mexer em algum aparelho pode estar relacionada com o fato de ficar em casa sem ter o que fazer ou com as coisas que fazemos na nossa rotina diária. Procure fazer atividades diferentes, como ir a um cinema de dia de semana.


Que tal um dia a mais na academia? Um passeio no parque? É importante programar-se, pois se bater aquele tédio, você vai dar uma olhadinha no celular.


Fique off-line e aproveite:

» Para ler;
» Sair com os amigos;
» Organizar seu tempo;
» Fazer atividade física;
» Estabeleça um horário para usar internet;
» Desligue o celular enquanto assiste a um filme;
» Em um encontro de amigos, evite checar e-mail a cada cinco minutos.


Se você precisar deixá-lo próximo, por algum motivo, avise as pessoas o porquê: está esperando uma ligação importante, por exemplo.

O primeiro que não resistir e pegar o seu telefone para acessar atualizações paga a conta.

O primeiro que não resistir e pegar o seu telefone para acessar atualizações paga a conta.

Se isso for realmente um problema para você e seu grupo e se estiverem em um restaurante, proponha que todos coloquem os aparelhos empilhados em um lugar da mesa. O primeiro que não resistir e pegar o seu telefone para acessar atualizações paga a conta.


» Não carregue o telefone no quarto.

Embora ele sirva como despertador, é muito tentador começar a navegar nele. Carregá-lo em outra sala não causará perda de produtividade e levará menos de um minuto para chegar até lá (entretanto, você pode preferir primeiro tomar um café ou conversar com sua mulher).


» Evite manter o smartphone na mesa durante as refeições e nada de ficar checando atualizações a toda hora.


» Tente aproveitar o momento primeiro, antes de compartilhá-lo.

Dispositivos móveis nos permitem postar e divulgar o que está acontecendo a qualquer momento, como em viagens e shows. Mas tente priorizar a ocasião e compartilhar depois, sem a necessidade de postar coisas a cada minuto.


Passo 5 – Procure ajuda especializada, se necessário

 Procure ajuda especializada, se necessário

Procure ajuda especializada, se necessário

O Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC de São Paulo oferece orientação psicológica sobre vício em Internet e smartphones gratuitamente. Basta enviar um e-mail para – nppi@pucsp.br – relatando seu caso e um psicólogo o orientará.

O Hospital das Clínicas de São Paulo também possui tratamento especial para pacientes adolescentes dependentes de Internet. O tratamento inclui terapia de grupo por 1h30min realizada todas as quartas-feiras ao longo de 18 semanas.

Para receber tratamento os pacientes precisam antes passar por uma triagem para verificar seu nível de vício. O tratamento também vale para quem é dependente de videogames. Interessados podem entrar em contato pelo site do Hospital – http://dependenciadeinternet.com.br/


Autor do Post:

Claudio Donizete Barros Cláudio Donizetti de Barros – Docente e profissional da área de Tecnologia da Informação.

Cláudio Donizetti de Barros – donibarros@msn.com


Fontes:

YouPix – http://youpix.virgula.uol.com.br/news/14-expressoes-relacionadas-a-internet-que-foram-incluidas-no-dicionario-oxford/

YouPix – http://youpix.virgula.uol.com.br/wp-content/uploads/2013/03/Info2.jpg

TecMundo – http://www.tecmundo.com.br/saude/21930-nomofobia-o-vicio-em-celular-agora-e-uma-doenca.htm

TecMundo – http://www.tecmundo.com.br/celular/49856-aplicativo-diz-o-quanto-voce-esta-viciado-em-smartphone.htm

Metropole – http://metropole.rac.com.br/_conteudo/2013/04/capa/leia_mais/46154-desintoxicacao-digital.html

Veja – http://veja.abril.com.br/multimidia/infograficos/faca-o-teste-detox

AntiSocial – http://anti-social.cc/


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Posted in Educação, Saúde & Trabalho.