06 Passos para construir a felicidade entre alunos e professores

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Construa cidadania com seus alunos e obtenha melhores resultados

Desenvolver cidadania significa ter uma base histórica educativa e reconstruí-la da melhor maneira possível.

06 Passos para construir a felicidade entre alunos e professores

06 Passos para construir a felicidade entre alunos e professores

A escola tem um papel fundamental em criar um ambiente social e democrático, segundo Terezinha Azerêdo Rios, “a escola é um dos lugares de construção da felicidadania”.

Para Terezinha, o professor tem obrigação de desenvolver a cidadania entre seus alunos independente do nível no qual se leciona.


06 Passos para construir a Felicidadania entre alunos e professores

1. Construir a felicidadania, na ação do docente, é reconhecer o outro.

1. Construir a felicidadania, na ação do docente, é reconhecer o outro.

O outro, neste caso é o aluno. Entender que o aluno se encontra em um estágio diferente do professor, principalmente sobre sua maturidade de conhecimento, este que o professor tem a responsabilidade de elevar.

De acordo com Saviani, “Partimos da diferença real para chegar à igualdade possível.”


Um grande desafio que o professor enfrenta no processo de construir a cidadania é na intervenção no respeito do “ser”


Respeitar o outro, no conceito da vida social significa não intervir em sua vida. No entanto no caso dos professores isso não pode ser aceitável pois é necessário intervir na vida de seus alunos, permitindo seu desenvolvimento cultural e desenvolvendo novas capacidades.


O que o professor espera da pessoa que deseja formar, é o mesmo que o aluno espera do professor e isso retrata cidadania.


Experiência EnsinoIP na cidadania de reconhecer o outro

Reconhecer o outro, suas necessidades, dificuldades e habilidades é uma ação constante nas aulas de Educação Tecnológica (Informática e Robótica) seguindo a metodologia EnsinoIP.

Isto acontece especialmente através da função exercida pelo professor de mediador.

Seja durante o desenvolvimento de um projeto em Web nas aulas de Informática Educacional ou durante a montagem de um protótipo de guindaste na aula de Robótica Educacional, o professor reconhece e valoriza o trabalho feito pelo aluno, reconhecendo o esforço de cada ação. O processo de mediação implica em questionamento sobre como se chegou a esta solução e como é possível ir além.

Aldo Donizete- Supervisor Educacional EnsinoIP“Não existe certo e errado, existe a percepção do aluno em relação ao tema desenvolvido.

Assim, reconhecemos o outro e podemos mediar seu aprendizado e crescimento”.

Declara o supervisor educacional Aldo Donizeti. – supervisao@ensinoip.com.br


2. Construir a felicidadania, na ação docente, é tomar como referência o bem coletivo

2. Construir a felicidadania, na ação docente, é tomar como referência o bem coletivo

O docente deve direcionar seus ensinamentos na qualidade do bem coletivo. Saber responder “como e o que vai ensinar?” e “para que e para quem vai ensinar?”, são as diretrizes na formação da cidadania entre os alunos.

Isso evita agir de maneira errada como segmentando o interesse em apenas uma parcela dos alunos, permitindo privilégios e evitando discriminações.


Experiência EnsinoIP no bem coletivo

O trabalho dos profissionais da EnsinoIP é baseado em oito Príncípios de Atuação. O primeiro deles estabelece que:

“O bem estar e o aprendizado do aluno em primeiro lugar”.


Desta forma é imprescindível que o professor seja capaz de construir diariamente um ambiente emocionalmente seguro e academicamente produtivo para seus alunos.

Como as aulas de Educação Tecnológica apresentam um ambiente um pouco diverso do convencional, primando pelo trabalho em equipe, o aluno precisa aprender a expressar sua opinião. Isto somente acontece quando ele tem a certeza que será aceito e respeitado em suas ideias.


3. Construir a felicidadania, na ação docente, é envolver-se na elaboração e desenvolvimento de um projeto coletivo de trabalho.

3. Construir a felicidadania, na ação docente, é envolver-se na elaboração e desenvolvimento de um projeto coletivo de trabalho.

O desenvolvimento de um projeto tem como direção o que se espera para o futuro, baseado em suas experiências do passado. O desenvolvimento de um projeto deve envolver não só o docente, mas todos ao redor da instituição, e todos a favor de um um mesmo fim, e não um trabalho em que cada um trabalha no seu “mundinho”.

Se todos tiverem suas tarefas trilhadas e o projeto tiver um sólido e alcançável objetivo, é possível que se alcance com sucesso os resultados finais.


Para Adélia Prado, traçar um mapa para o trabalho é a certeza de que existe o lugar que se deseja chegar.

De acordo com Severino:

“Se, de um lado a sociedade precisa da ação dos educadores para a concretização de seus fins, de outro, os educadores precisam do dimensionamento político do projeto social para que sua ação tenha real significado enquanto mediação da humanização dos educandos.”

Cabe ao professor manter seus parceiros motivados a chegarem no local indicado no mapa e a se qualificarem cada vez mais para tornar o que ainda não existe em algo que possa vir a existir.


Experiência EnsinoIP no desenvolvimento de projetos

A tecnologia é, sem dúvida, uma realidade. O objetivo maior do trabalho desenvolvido pela EnsinoIP nas aulas de Informática Educacional e Robótica Educacional se resume em fazer com que o aluno representante da Geração Z se aproprie da tecnologia e saiba usá-la de forma positiva e produtiva em sua vida acadêmica e, futuramente profissional.


Para isso lançamos mão do uso do material didático que e projetos educacionais desenvolvidos em ambos os segmentos (Robótica Educacional e Informática Educacional) que tratam de temas acadêmicos e ligados à ciência e tecnologia e fazem do aluno autor de seu conhecimento. Estes projetos são apresentados anualmente no evento IPTEC.


Todas as ações proporcionadas pela EnsinoIP expõem perfeitamente o mapa e o caminho da concretização de um projeto.


Além dos projetos educacionais como o IPTEC, o segmento de Robótica Educacional ainda conta com ações especiais como o Desafio do Conhecimento e da Criatividade (Educação Infantil), Olimpíada Brasileira de Robótica (Ensino Fundamental I) e Campeonato de Robôs (Ensino Fundamental II).


4. Construir a felicidadania, na ação docente, é instalar na escola e na aula uma instância de comunicação criativa.

4. Construir a felicidadania, na ação docente, é instalar na escola e na aula uma instância de comunicação criativa.

O docente deve comunicar-se de forma adequada com seus alunos ao transmitir seu conhecimento, para que estes sejam capazes de conversarem entre si sobre o conteúdo e comunicar-se com a realidade e com seus valores.


A base de um ensinamento resume-se em uma palavra: comunicação.


A forma como o professor fala, escreve e mantém sua postura em sala de aula é fundamental para favorecer um ensino de qualidade.

O ensino de qualidade e a comunicação irão determinar a principal finalidade do docente: de construir o bem comum através de uma linguagem comum, sem segregar conhecimentos, aceitando os questionamentos e críticas dos alunos.

De acordo com Terezinha:

“[…] a comunicação criativa dever ser entendida não só como um gesto do professor que “faz ao aluno saber alguma coisa”, mas um gesto do aluno, que, no processo comunicativo, “faz saber – constrói conhecimento, cria cultura e história – com o professor e colegas”.


Experiência EnsinoIP na comunicação eficaz

Utilizando recursos que vão além da sala de aula como blogs e redes sociais, a EnsinoIP mantém uma comunicação alinhada com a realidade e a expectativa de futuro dos seus alunos de Robótica e Informática Educacional.


Esta comunicação se estende à toda comunidade escolar com assuntos relacionados não só a tecnologia, reconhecendo que a comunicação deve extrapolar as paredes da sala de aula e não deve ser exclusivamente direcionada aos alunos.


Além disso, voltamos a destacar o papel do professor mediador que, dentro e fora de sala de aula, ouve, esclarece e estabelece um diálogo, tendo o material didático como norteador de suas ações, mas não como um limitador de conteúdo e diálogo.


5. Construir a felicidadania, na ação docente, é criar espaço, no cotidiano da relação pedagógica, para a afetividade e a alegria

5. Construir a felicidadania, na ação docente, é criar espaço, no cotidiano da relação pedagógica, para a afetividade e a alegria

A alegria que um docente passa e sala de aula reflete diretamente do rendimento e no prazer do aprendizado do aluno. Transmitir alegria e fazer brincadeiras durante a aula podem resultar num clima de festa, onde o que é comemorado nesta festa é o sentimento positivo de saborear o mundo e o compartilhamento deste mundo com os outros.


Ao lecionar de forma leve e divertida não quer dizer que o professor não seja sério, pelo contrário, ser sério não significa ter “cara fechada”, significa proporcionar crescimento e conhecimento aos alunos com alegria


“A felicidade não está presente na hora do recreio ou em comemorações, mas sim quando se aprendem os conteúdos necessários para inserção na sociedade, quando se respeitam os direitos de todos, quando se aprimoram as condições de trabalho.” – Terezinha Azêredo Rios

O compartilhamento da felicidade e do conhecimento não deve ser restrito ao ambiente escolar, deve ser continuado no ambiente virtual vivenciado pela maioria dos alunos.

Participar da vida social dos alunos ajuda os doentes a conhecerem melhor as prioridades de cada aluno, permitindo assim orientá-los quanto as suas decisões futuras.


Experiência EnsinoIP em aulas dinâmicas e alegres

Ser apaixonado por educação, gente e tecnologia faz com que os profissionais sejam diferenciados e ofereçam condições de transformar o aprendizado em um processo positivo e produtivo.


A sinergia e ao clima de amizade criado entre alunos e professores, transparece nosso principal objetivo, fazer da educação tecnológica uma grande aliada no desenvolvimento acadêmico e humano de nossos alunos.


A vivência e o respeito dos professores da EnsinoIP com seus alunos é comprovada pelas atividades educacionais em que pais e os demais colegas das instituições participam, como o ITEC.


6. Construir a felicidadania, na ação docente, é lutar pela criação e pelo aperfeiçoamento constante de condições viabilizadoras do trabalho de boa qualidade.

6. Construir a felicidadania, na ação docente, é lutar pela criação e pelo aperfeiçoamento constante de condições viabilizadoras do trabalho de boa qualidade.

O bom exercício do docente não compete apenas às suas competências, mas também ao ambiente proporcionado pela instituição ao mesmo para lecionar.

Para Ponce, é responsabilidade do docente:

  • Saber filosofia – Amor pelo saber, e, particularmente, pela investigação das causas e dos efeitos.
    (“filosofia”, no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/filosofia [consultado em 09-12-2014].)
  • Ter habilidade para ensinar

No entanto, os itens abaixo correspondem às responsabilidades das instituições que oferecem a oportunidade de trabalho e dos colegas que contemplam a equipe:

  • Ter um salário digno
  • Ter tempo para avaliar e preparar o trabalho
  • Ter classes com número de alunos condizente com a natureza do trabalho
  • Ter apoio dos colegas na organização do projeto coletivo
  • Ter salas iluminadas e arejadas e material pedagógico adequado

No entanto, o professor precisa ter em mente que ele não deve comprometer a transmissão do conhecimento se um dos itens não estiverem perfeitos. Deve sim abordar aos colegas e responsáveis de que, poderia trabalhar melhor, se determinado item que não encontra-se disponível ou encontra-se com problemas fosse solucionado.


Experiência EnsinoIP – Equipe e Material Didático

Experiência EnsinoIP – Equipe e Material Didático

Experiência EnsinoIP – Equipe e Material Didático

A EnsinoIP investe constantemente em capacitação e reciclagem da equipe de profissionais.

Além disso, desenvolve materiais didáticos para ensino de Informática Educacional e Robótica Educacional com conceitos de interdisciplinariedade e baseados em temas atuais e ligados ao universo de nossos alunos.


As apostilas são o fio condutor do trabalho feito em sala de aula.


Desta forma, os professores da EnsinoIP contam com material didático e material prático para as aulas de Informática Educacional e Robótica Educacional exclusivos.

Composto por 12 apostilas de cada segmento (Robótica Educacional e Informática Educacional) o material apresenta desafios, textos, informações complementares e passo a passo para a aplicação do conteúdo em sala de aula, tornando uma experiência única e proveitosa para alunos e professores.

Mas não é só. Kits educacionais utilizados nas aulas de Robótica Educacional e o hardware aplicado nas aulas de Informática Educacional são constantemente atualizados sem que exista nenhum repasse financeiro às escolas parceiras EnsinoIP.


Isto acontece a partir da compreensão de que o projeto educacional engloba oferecer condições e soluções para um ensino pleno e satisfatório para alunos e professores.


Autores do Post:

Andréa AngelisAndréa Angelis – Mãe e Diretora Educacional da EnsinoIP.

Andrea Angelis – andrea@ensinoip.com.br



Renato Bongiorno Renato Bongiorno – Analista de Social Media & Web Designer.

Renato Bongiorno – contato@bongiornoweb.com.br



Fonte: Compreender e Ensinar – Por uma docência de melhor qualidade – Terezinha Azerêdo Rios


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